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R
Reabsorção processo de reabsorver
ou estado de ser reabsorvido.
Reação força produzida por, e
oposta a uma força atuante;
qualquer resposta a um estímulo.
Reação anamnésica produção aumentada e
mais rápida de anticorpos perante uma segunda exposição
a antígenos, também denominada resposta secundária.
Reação
antígeno-anticorpo envolvimento específico de um anticorpo com o mesmo tipo de
antígeno que ativou a formação do anticorpo, que tem como resultado a
precipitação, aglutinação e neutralização de uma exotoxina.
Reação de ansiedade apreensão
incontrolável e desproporcional a qualquer causa externa aparente.
Reação de Arthus reação de sensibilidade
intensa e grave produzida no local da injeção de um antígeno num animal que possui
anticorpos séricos específicos de precipitação.
Reação de Bence-Jones consiste na coagulação
da proteína de Bence-Jones
quando se aquece uma amostra de urina de um paciente com proteinúria de Bence-Jones, seguida
de sua redissolução ao ferver e nova coagulação ao arrefecer.
Reação de
endireitamento resposta motora involuntária a um estímulo, servindo
para a manutenção do alinhamento normal da cabeça e do corpo no espaço.
Reação de fixação do
complemento reação que ocorre quando se adicionam
eritrócitos a uma mistura de antígeno de prova e soro aquecido de um paciente em presença de uma
quantidade conhecida e medida de complemento; se o soro do paciente contém o anticorpo, ocorre uma reação
antígeno-anticorpo e o complemento é
consumido, ou melhor, fixado. Esta
prova é a base de muitas reações
serológicas para a detecção de infecções, como acontece com a sífilis.
Reação de
hipersensibilidade aquela que tem lugar na alergia; reatividade alterada a uma substância
que pode dar lugar a reações
patológicas ante a exposição à substância em questão.
Reação de
Jarisch-Herxheimer reação inflamatória induzida às vezes por arsfenamina, mercúrio ou antibióticos no
tratamento da sífilis. Acredita-se que seja devida à libertação de antígeno treponémico. É
também conhecida como reação de
Herxheimer.
Reação de Pandy trata-se de uma prova
qualitativa e quantitativa para detectar a presença de proteínas no líquido
cefalorraquidiano; também denominada prova de Pandy.
Reação de Prausnitz-Kustner
reação que se produz quando se injeta soro sanguíneo
de uma pessoa alérgica na pele de um indivíduo não alérgico, seguida da
injeção de antígenos (48 horas mais tarde) aos quais o doador é alérgico.
Reação de procura (Rooting) produz-se quando o bebé experimenta
movimentar a cabeça de um lado para outro em resposta a um toque no lado da boca.
Reação de
Schultz-Charlton empalidecimento do exantema escarlatinoso no local da injeção intracutânea do anti-soro da
escarlatina; também denominada fenómeno de extinção
Schultz-Charlton.
Reação de Schultz-Dale contração de um músculo liso produzida in vitro quando se aplica um antígeno no músculo distendido de
um animal sensível.
Reação de transfusão termo geral que designa
uma grande variedade de reações imunitárias e não
imunitárias, como, por exemplo, a hepatite,
que aparecem durante ou após uma
transfusão de sangue total ou seus
derivados. A reação de transfusão imunitária pode ser provocada pela
destruição dos eritrócitos por parte de
anticorpos presentes no sangue do doador ou do receptor, ou por uma reação dos leucócitos infundidos.
Reação de
Voges-Proskauer reação química utilizada para detectar a presença do acetilmetilcarbinol,
produzido por
determinadas bactérias.
Reação de Widal reação de aglutinação
utilizada para o diagnóstico da febre tifóide.
Reação dissociativa aquela que é
caracterizada por uma conduta dissociada, com amnésia, sonambulismo,
estados oníricos etc.
Reação endergónica aquela que necessita de
gastos de energia, como, por
exemplo, certas sínteses biológicas.
Reação exergónica aquela que libera
energia, como acontece com certos processos catabólicos.
Reação falso-negativa reação negativa errónea; reação negativa que se produz em presença do estado que se pretende detectar.
Reação falso-positiva reação positiva errónea;
a que se produz na falta do estado que se intenta detectar.
Reação positiva de
suporte suporte de peso nos membros inferiores, extensão contra a gravidade.
Preparação para mais tarde ficar em pé e andar.
Reações associadas aumento anormal de tónus numa parte do corpo, como
resultado do esforço de outra parte, que geralmente é menos afetada ou não afetada. Essas
reações estão associadas à espasticidade e são vistas como um movimento na criança com espasticidade
severa. Por exemplo, ao utilizar o seu lado não afetado a criança hemiplégica pode mostrar um aumento de
espasticidade no lado afetado, que mais parece um movimento; quando a
criança diplégica usa os membros superiores
pode apresentar um aumento de tónus nos
membros inferiores.
Reações de endireitamento
aquelas que estão envolvidas
com o alinhamento, controlo de cabeça e de tronco, e com a rotação sobre o eixo do corpo. Elas
são vistas no bebé em desenvolvimento.
Reações de equilíbrio ajustes para as
alterações na orientação do corpo no espaço, como endireitar a cabeça e o tronco contra
a gravidade quando ocorre inclinação.
Reações de proteção provêm a última etapa de
defesa no sistema nervoso
central maduro e um elo entre as reações de equilíbrio e de endireitamento durante o movimento.
Reações posturais respostas de
endireitamento, equilíbrio e proteção, que não só protegem o lactente, mas também conduzem a uma
variedade de movimentos e habilidades.
Reações protetoras respostas de proteção que
ajudam o lactente a aprender
como se proteger de quedas e a apoiar o peso nos membros superiores e membros inferiores, na
preparação de posições mais eretas e da mobilidade.
Reanimação
cardiopulmonar conjunto de manobras que tendem à recuperação da ação
normal do coração (massagem cardíaca + ventilação pulmonar).
Recalcificação restabelecimento do
teor normal de cálcio em tecidos que o haviam perdido.
Recanalização processo de
recanalizar, como acontece, por exemplo, num vaso sanguíneo após uma obstrução
trombótica.
Receptor articular classe de receptores
sensoriais que detecta os eventos relacionados com a articulação.
Recessivo o oposto de dominante; em Genética, o que
não se expressa se não está presente em ambas
as séries de cromossomas (homozigoto).
Recidiva reaparecimento de uma
doença depois de um
período de convalescença ou de um intervalo assintomático.
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