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S
Semiologia parte da propedêutica
médica que estuda e interpreta os sinais das doenças, através dos exames clínicos objetivos.
Senescência senilidade,
envelhecimento. Enfraquecimento determinado pela idade.
Senilidade último período da
existência humana, de limites não definíveis, mas caracterizado pela velhice
avançada e pela diminuição natural e progressiva das faculdades físicas e
mentais.
Sensitometria método para medir o grau de sensação cutânea, como se faz nas
zonas anestesiadas.
Senso de posição sensação e percepção das posições estáticas de uma
articulação.
Sepse septicemia; infecção
generalizada.
Sequela lesão orgânica ou
funcional que persiste depois da cura de uma doença ou de um traumatismo. Qualquer estado anómaloconsequente
a e/ou causado por outra doença.
Sequência de
desenvolvimento padrão estabelecido de atividades de desenvolvimento, pelas quais uma criança adquire o
controlo necessário para o movimento funcional.
Shunt derivação, isto é, desvio de um vaso contornando uma obstrução ou lesão,
como acontece nos casos de revascularização do miocárdio.
Sialorreia aumento na salivação.
Sibilo som semelhante a
assobio, produzido pelo ar ao passar através de brônquios ou bronquíolos estreitados;
pode ser ouvido tanto na inspiração como na expiração, mas é mais evidente durante a expiração; surge nos casos de
pacientes asmáticos e enfisematosos; os sibilos são ruídos respiratórios anormais ouvidos primariamente na
expiração, causados por estreitamento das vias aéreas.
Silastic componente epidérmico da pele artificial; eventualmente removido,
uma vez que a camada dérmica da pele artificial tenha "pegado".
Simetria objeto ou corpo que
possui uma correspondência exata das partes integrantes situadas em lados opostos de um plano
divisório ou em torno de um
eixo.
Simpatectomia excisão de uma parte do
sistema nervoso simpático.
Simultagnosia incapacidade de perceber
um estímulo visual como um todo; também conhecida como síndrome de Balint.
SIMV (SyncronizedIntermitentMandatoryVentilation) ventilação mandatória
intermitente sincronizada. Tipo de ventilação utilizada em adultos e crianças, para
desmame, tendo ventilações espontâneas entre os ciclos controladas de forma sincronizada.
Sinais físicos alterações diretamente
observáveis ou mensuráveis nos órgãos ou sistemas de um indivíduo, como resultado de
patologia ou doença.
Sinais vitais sinais de vida; ou seja,
pulso, temperatura corporal,
respiração e pressão sanguínea.
Sinal comparável expressão definida por
Maitlandpara a descrição de um
achado positivo — ou seja, restrição de movimento, dor ou espasmo muscular — detectado durante a
avaliação; o sinal relaciona-se ou é "comparável" aos sintomas do
paciente.
Sinal da
"tecla" característico de luxações graus III, IV e V da articulação
acromioclavicular.
Sinal de Barlow manobra provocativa para
o diagnóstico da displasia Da anca no recém-nascido. Visa avaliar se a ancatem
propensão a luxar.
Sinal de Kernig incapacidade do paciente
para estender completamente a perna quando está em decúbito dorsal, com as coxas em ângulo
reto com o tronco; nota-se isso na meningite.
Sinal de Kussmaul grande aumento na
distensão venosa jugular durante a inspiração; observa-se em pacientes com obstrução
cardíaca.
Sinal de Lhermitte sensação similar a um
choque elétrico que percorre a
coluna espinal e pernas, produzida pela flexão do pescoço.
Sinal de Ortolani utilizado para
diagnóstico de displasia do desenvolvimento da anca no recém-nascido. As ancas devem
estar em 90° de flexão, sendo examinadas uma de cada vez. Realiza-se uma abdução da anca com a
coxa fletida exercendo uma força com o indicador e o dedo médio sobre o trocanter maior; se o
sinal for positivo, produz-se umressalto provocado pela entrada da cabeça femoral no acetábulo.
Sinal de Romberg incapacidade de manter o
equilíbrio em pé, quando a visão está tapada.
Sinal de Smillie dor à palpação da
interiinha articular do joelho e característica de lesão meniscal do lado correspondente.
Sinal de Trendelenburg marcha característica do paciente que possui
fraqueza de glúteo médio.
Sinapse estrutura pela qual um neurónio transmite os seus sinais para uma
célula-alvo.
Sincinesia expressão usada para a
descrição da dependência mútua que existe entre
membros hemiplégicos; p. ex., flexão do braço
promove flexão da perna do lado
paralisado.
Síncope desmaio, perda súbita de
consciência com queda ao solo e recuperação rápida e espontânea, sem necessidade de
reanimação cardíaca.
Sincronia associação temporal entre
os potenciais de ação das unidades motoras. A sincronia é causada pelo impulso sináptico,
comum aos motoneuróniosenvolvidos.
Sindactilia falta de separação entre dois ou mais dedos. É a anomalia congénita
mais frequente na mão.
Sindesmófito ossificação do ânulo
fibroso que leva à formação de pontes ósseas intervertebrais.
Síndrome série de sinais e
sintomas que aparecem juntos, com uma certa uniformidade, durante a anamnese, e que
constitui o quadro geral de doença. Originada do grego Syndroma. Necessita, para ser descrita, de meticuloso exame clínico e de detalhados exames
complementares para o estabelecimento do diagnóstico final a partir do
diagnóstico diferencial.
Síndrome adrenogenital transtorno metabólico resultante da hiperfunção
do córtex supra-renal, geralmente em conjunto com virilização prematura e, na mulher, com
pseudo-hermafroditismo e infantilismo sexual; é produzido por uma deficiência congénitana formação do cortisol,
com aumento compensador do ACTH, que origina a hipersecreção de outros esteróides supra-renais.
Síndrome anginosa omesmo que angina pectoris. Caracteriza-se por dorconstritiva
no peito devido a um aporte insuficiente de sangue ao músculo cardíaco e geralmente
precipitado por um esforço, que se alivia rapidamente com o repouso ou com nitritos; a dor costuma ser
retroestemal e com frequênciase irradia à região precordial, ombro e braço esquerdos e pescoço.
Síndrome
auriculotemporal manifesta-se por sudorese, rubores, dor na região pré-auricular após a mastigação ou degustação
de alimentos um pouco mais consistentes; muitas vezes, pode estar relacionada com um traumatismo
ou com complicações de cirurgias na glândula salivar parótida. É conhecida
também como síndrome da hiperidrose
gustativa e síndrome de Bogarad.
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