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C
Cinemática
1. descrição
do movimento em termos de posição,
velocidade e aceleração; 2. Descrição do tipo, quantidade e direção do movimento; não inclui as forças que produzem o
movimento; 3. Cines. parte da mecânica que estuda os movimentos sem se referir às forças que os
produzem ou às massas
dos corpos em movimento.
Cineplastia operação plástica que consiste em modelar um coto de amputação, de modo a
utilizar os tendões
musculares com objectivo de vir a utilizar um aparelho de prótese articulada.
Cinesia movimento.
Cinesiologia 1. estudo do movimento; 2. estudo da mecânica do movimento humano, em especial as ações
dos músculos.
Cinesioterapia
analítica localização
de movimento num segmento,
a partir de um trabalho efetivo de um músculo ou de um grupo muscular. São exercícios analíticos, localizados, de
forma passiva, ativa, de alongamento e
fortalecimento.
Cinesioterapia articular manipulações ou micromobilizações de determinada
articulação que sofreu uma alteração biomecânica; p. ex., osteopatia,
quiropraxia, Maitland, Mulligan.
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Cinesioterapia de facilitação e inibição
exercícios terapêuticos e técnicas de estimulação proprioceptiva e tátil utilizados em fisioterapia, que visam a
estimular e/ou inibir o sistema neuromusculoesquelético, tratando o SNP devido a lesões traumáticas e cirurgias;
e alterando movimentos e padrões posturais anormais devidos à lesão do SNC; p.
ex., método de facilitação neuromuscular proprioceptiva e conceito Bobath.
Cinesioterapia de Williams é uma série de exercícios ativos livres indicados para dores lombares causadas por encurtamentos ou
contraturas musculares; consta de
alongamentos e fortalecimentos para músculos de algumas partes do corpo, como os do abdómen, coluna vertebral,
coxas e pernas.
Cinesioterapia
global tipo de
exercício aplicado em toda a
musculatura do corpo, integrando as sinergias musculares e as compensações, de
maneira funcional. Os métodos de cadeias musculares são RPG, SGA, Rolfing e
Leopold Busquet.
Cinesioterapia respiratória visa a melhorar as condições da mecânica respiratória de
pacientes de fisioterapia que apresentam hipo ou hiperventilação pulmonar,
debilidade muscular respiratória, incoordenação
respiratória, respiração bucal ou qualquer padrão de ventilação
espontânea que levem a uma desvantagem mecânica e, consequentemente, a um
suprimento de oxigénio insatisfatório.
Cinestesia termo usado para a capacidade do
paciente em detectar
mudanças posicionais; sentido e percepção dos movimentos dos músculos do corpo; é dada pelas
posições das articulações.
Cinética 1. estudo das forças que provocam o
movimento; 2. descrição do movimento que
inclui a consideração de força como causa de movimento; 3. Cines. área
de estudo que examina as forças que agem sobre um sistema, como corpo humano ou
qualquer objeto;
Cinto pélvico ponto usado para manter a posição ideal da pélvis enquanto sentado.
Este cinto também pode ser usado para segurança, a fim de evitar que uma criança caia da cadeira.
Círculo de Willis união das artérias cerebrais
anterior e posterior (ramos
da artéria carótida), formando-se uma anastomose
na base do cérebro. Também designado círculo arterial do cérebro.
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Circundação movimento circular da perna em balanço, envolvendo os
movimentos (do quadril) de abdução, rotação
externa, adução e rotação interna. Este desvio da marcha pode ser usado
para compensar a flexão inadequada do quadril ou joelho e/ou dorsiflexão
insuficiente.
Cirurgia plástica em Z (Zetaplastia) procedimento usado
para alongar cirurgicamente uma contratura por cicatriz de queimadura, permitindo maior amplitude de
movimentos.
Cisalhamento 1. é uma deformidade causada por forças cortantes, paralelas ou em sentido contrário; 2. modo de formação de um tipo de fratura em que os planos
paralelos de um corpo ou estrutura, deslizam horizontalmente
uns sobre os outros.
Citoesqueleto conjunto de estruturas que proporciona a estrutura física para a interação das proteínas
contráteis.
Citotóxico relativo ao efeito tóxico sobre as células, provocando
lesão ou morte celular.
Claudicação assimetria da marcha devida ao encurtamento de um membro inferior, a uma anquilose ou a
uma lesão dolorosa unilateral.
Claudicação
intermitente cãibras nos músculos após curtos períodos de exercício; é vista frequentemente em pacientes com distúrbios
arteriais oclusivos.
Claudicar não ter firmeza nos pés, coxear, mancar.
Clearance limpeza das vias aéreas.
Cleidotomia secção da clavícula. Em Obstetrícia,
a secção da clavícula do feto é, às vezes,
praticada para facilitar a extração quando a bacia é anormalmente estreita.
Clinodactilia deformidade congénita em angulação lateral ou medial do dedo. É
mais comum na falange média e no dedo mínimo;
tem forte traço hereditário.
Clónus 1. contração e relaxamento
repetitivo de músculos,
resultantes de falta de inibição do reflexo de estiramento normal. Por
exemplo: numa pessoa com
lesão da medula espinhal ou paralisia cerebral, os "golpes"
repetitivos característicos em um membro
inferior quando o pé está apoiado são causados
pelo clónus no tornozelo; 2. contração muscular involuntária, ocorrida
no tríceps sural (barriga da perna), onde,
após estímulo dado no sentido de
realizar a dorsi-flexão e mantendo-se o mesmo grupo muscular em questão, desenvolve padrão com movimentos repetitivos de dorsi-flexão e flexão
plantar.
Coaptação 1. pressão através de uma articulação. Técnica fisioterapia destinada a estimular o tónus e a
dar feedback proprioceptivo numa articulação; 2. Cinesiot. manobra de aproximação entre duas estruturas ósseas com finalidade
de proporcionar aferências proprioceptivas para o SNC em lesões do sistema
musculoesquelético.
Coativação ativação simultânea dos músculos numa articulação; usualmente, descreve atividade nos
músculos agonistas e antagonistas.
Coccidínia dor muita viva na região do cóccix,
exacerbada pela posição sentada e pela
defecação, quase sempre de origem traumática (queda ou contusão do cóccix), às
vezes consecutiva ao parto.
Co-contração 1. Cinesiot. contração
simultânea de músculos,
tanto agonistas como antagonistas; 2. ativação
simultânea dos agonistas e antagonistas com
o objetivo de nos dar mobilidade com
estabilidade. Potencia o tónus postural normal, isto é, forte o suficiente para
opor-se à gravidade, mas não demasiado forte. Isso torna possíveis os movimentos suaves, graduados e coordenados.
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