segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Fratura da cabeça do rádio


A cabeça do rádio (ou tacicula radial) corresponde à extremidade proximal deste osso, que, em conjunto com o úmero e o cúbito, forma a articulação do cotovelo.
À excepção das luxações congénitas da cabeça do rádio, que são, por definição, congénitas, as fracturas e luxações da cabeça do rádio são resultado de traumatismo, geralmente devido a uma queda sobre as mãos, com o braço estendido, em que a força de impacto é transmitida pela mão através do antebraço até a cabeça do rádio, provocando a fractura.
As fracturas da cabeça do rádio são o tipo de fractura mais comum da articulação do cotovelo no adulto (correspondem a 20% de todas as lesões agudas do cotovelo), enquanto a fractura do colo radial (logo abaixo da cabeça do rádio) ocorrem mais comummente em crianças. Para além disso, aproximadamente 10% de todas as luxações do cotovelo envolve uma fractura da cabeça do rádio.
As fracturas e luxações da cabeça do rádio são lesões traumáticas graves que exigem tratamento adequado para prevenir complicações comuns, como a rigidez articular, a artrite pós-traumática, lesões nervosas, ou outras complicações.
Nos casos de luxação congénita da cabeça radial, em que geralmente a cabeça do rádio é maior e mais arredondada do que o esperado, é fundamental um correcto diagnóstico e acompanhamento, já que o tratamento cirúrgico para reduzir a luxação nestes casos não tem bom prognóstico.

Sinais e sintomas/ Diagnóstico

  • Por vezes o paciente ouve o ruído da fractura no momento da lesão
  • Dor na face lateral do cotovelo
  • Inchaço na articulação do cotovelo
  • Amplitude de movimento do cotovelo limitada, especialmente a de rotação (incapacidade ou dificuldade em girar a palma da mão para cima e para baixo)

É essencial uma boa avaliação clínica do cotovelo, punho e ombro para ajudar no diagnóstico de uma fractura da cabeça do rádio. Pela força do impacto outras estruturas poderão estar lesadas, pelo que é fundamental avaliar a função vascular e nervosa. Um raio-X é geralmente necessário para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade da lesão. No caso de haver suspeita de lesão de outras estruturas, exames adicionais (TAC, RM ou ecografia) podem ser necessários.

Tratamento

As fracturas da cabeça do rádio são classificadas de acordo com o grau de deslocamento do osso, e o tratamento seleccionado segundo esse critério.

Fracturas Tipo I: são geralmente pequenas, algumas representam apenas fissuras, e os pedaços de osso continuam alinhados. A fractura pode não ser visível em radiografias iniciais, mas geralmente são identificadas se o raio X for feito três semanas após a lesão.
O tratamento não cirúrgico envolve o uso de uma tala ou sling por alguns dias, seguido pela mobilização precoce.
Numa primeira fase a mobilização articular deve incidir sobretudo na extensão do cotovelo e progressivamente ir introduzindo a flexão e só depois a pronação/supinação.
Se o movimento for demasiado forçado ou sem respeitar a dor, os fragmentos ósseos podem mudar de posição e tornar-se uma fractura com deslocamento.

Fracturas tipo II: são ligeiramente deslocadas e envolvem fragmentos ósseos maiores. Se o deslocamento for mínimo, o tratamento de eleição será a colocação de uma tala durante 1-2 semanas, seguido de vários exercícios terapêuticos, o que geralmente é bem sucedido.
Pequenos fragmentos poderão ser removidos cirurgicamente. No entanto, se for um fragmento ósseo maior poderá ser realinhado com o osso e fixado com placa e parafusos. Se isso não for possível, o cirurgião irá simplesmente remover os fragmentos desalinhados ou, principalmente em pessoas de idade e menos activas, remover a cabeça do rádio.

Fracturas do tipo III: têm múltiplos fragmentos de osso, que não são passíveis de fixação. Normalmente, existe também um prejuízo significativo para a articulação e ligamentos. A cirurgia é sempre necessária para remover os fragmentos de osso, incluindo a cabeça do rádio, e reparar os danos dos tecidos moles. Nestes casos iniciar a mobilização assim que os sintomas o permitirem é fundamental para evitar a rigidez articular.
A prótese (cabeça do rádio artificial) pode ser considerada, com o objectivo de impedir a deformidade se a instabilidade da fractura for grave.
Mesmo a mais simples das fracturas irá provavelmente resultar em alguma perda de extensão do cotovelo. Independentemente do tipo de fractura ou o tratamento utilizado, um acompanhamento em fisioterapia será necessário antes de retomar as actividades da vida diária por completo. O tratamento poderá incluir:
  • Mobilização articular passiva do cotovelo, respeitando a dor e iniciando pela extensão, seguida da flexão e rotações.
  • Exercícios de fortalecimento muscular, sobretudo do bicipíte, tricipíte e supinador.
  • A aplicação de calor antes dos exercícios para aumentar a irrigação sanguínea e de gelo no final para prevenir sinais inflamatórios.
  • Massagem de mobilização dos tecidos moles.
  • Plano de exercícios terapêuticos para realizar no domicílio.


Exercícios terapêuticos para a fractura da cabeça do rádio

Os seguintes exercícios são geralmente prescritos após a confirmação de que a fractura está consolidada. Deverão ser realizados 2 a 3 vezes por dia e apenas na condição de não causarem ou aumentarem os sintomas.



 Alongamento dos extensores do punho
Em pé ou sentado, estenda o braço para a frente alinhado com o ombro, com a palma da mão virada para si. Com a outra mão puxe os dedos em direcção a si. Mantenha a posição durante 20 segundos.
Repita entre 5 e 10 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.



 

Prono-supinação do punho
Com o cotovelo a 90o e encostado ao tronco, e a palma da mão virada para cima. Rode a palma da mão para baixo e volte lentamente á posição inicial.
Repita entre 15 a 30 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.



 

Fortalecimento dos extensores radiais do punho
Com o ombro alinhado com o tronco, cotovelo a 90o e polegar virado para cima. Fixe o punho com a outra mão e puxe o elástico para cima e em direcção a si. Apenas a mão se deve mover.
Repita entre 8 e 12 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.



 Antes de iniciar estes exercícios você deve sempre aconselhar-se com o seu fisioterapeuta. 

35 comentários:

Unknown disse...

tive uma fratura na cabeça do radio, fui atendido em um hospital de ortopedia de goiania, que nao constatou no primeiro momento a fratura, passando assim despercebido, uma semana depois tive o retorno e fui encaminhado para um segundo medico, o mesmo constatou a fratura, mas com o se passar dos dias nao teve mais como fazer cirurgia, hoje realizo seçoes de fisioterapia, mas o cotovelo permanece torto e com dificuldades de movimento, ja se passaram 3 meses, sera que ficarei com seguelas?

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Maia disse...

Existe essa possibilidade, mas neste momento deve concentrar-se em dar o seu melhor e colaborar com o seu fisioterapeuta, de forma a atingirem o melhor resultado possível.
Se após cerca de um ano o cotovelo ainda não tiver mobilidade completa a cirurgia pode ser uma opção de tratamento.

FokinPT87 disse...

Muito Obrigado ajudaram-m imenso porque tive uma fractura do tipo 1 na tacícula radial, primeiramente nem aparecia no RaioX após 2 semanas tirei novo RaioX e já conseguiam ver algo, Hoje faz 1 mês e uns dias mas ainda tenho a articulação meia deformada em comparação com o outro cotovelo-lo esta inchada ainda sinto um genero de ferradela no cotovelo-lo e não consigo estender o cotovelo-lo a 100% quando tento doí-me, mas tem alguma moblidade.Todos os dias faço gelo e alguns exercícios dos que estão aqui espero estar a proceder bem uma vez que não tenho dinheiro para me dirigir a profissionais privados. Equanto tempo devo esperar e ter paciencia até ter que ir ver isto novamente?

Obrigado pelo Blog mesmo

FokinPT87 disse...

Só outro pormenor tenho outra dor além da dor na articulação do cotovelo (osso), que fica mesmo na dobrinha do nosso braço mesmo no cantinho do biceps e que se estende pela parte de cima do antebraço isto é normal uma vez que tenho a fissura na tacícula radial? Ou será problema de desvio do músculo ou tendão? -.-

Obrigada novamente

Unknown disse...

Essa página me ajudou muito mais que meu ortopedista, obrigado pelas informações mais do que úteis.

Unknown disse...

Olá.
Tenho 16 anos e desde pequena nunca consegui ter esse movimento de rotação do meu braço direito , eu cresci pensando que eu nasci assim e que não tinha mais jeito , dai resolvi fazer uma pesquisa e descobri que pode ter sido uma fratura que ocorreu quando eu era criança , você acha que tem como meu braço voltar ao normal ? Como tem muitos anos , será que isso vai afetar em uma suposta recuperação ?
Obs : não tenho nenhuma dor !

Unknown disse...

Olá.
Tenho 16 anos e desde pequena nunca consegui ter esse movimento de rotação do meu braço direito , eu cresci pensando que eu nasci assim e que não tinha mais jeito , dai resolvi fazer uma pesquisa e descobri que pode ter sido uma fratura que ocorreu quando eu era criança , você acha que tem como meu braço voltar ao normal ? Como tem muitos anos , será que isso vai afetar em uma suposta recuperação ?
Obs : não tenho nenhuma dor !

João Maia disse...

Cara Thaina,

Se suspeita de uma lesão antiga deve consultar o seu médico assistente de forma a fazer os exames necessários. Só com o resultado destes será possível saber se é uma lesão recuperável e se sim, dar um prognóstico do tempo de reabilitação.

Cumprimentos

Bedell disse...

precisei remover a cabeça do radio vou ter vida normal

Hélio Recife disse...

Ola Dr,
Tenho 32 anos, e sofri uma luxação no ombro e fraturei o úmero, há 8 meses.Me recuperei bem da fratura sem necessidade de cirurgia. Más o médico não observou direito meu ombro fora do lugar nas trocas de gesso. Só após 4 meses a fisioterapeuta colou no lugar. Voltei a trabalhar mês passado com o braço fino em relação ao outro, e não consigo estirar totalmente, e sinto dores no cotovelo e nos dedos da mão e no ombro.
O que há de se fazer ?
Att.

Hélio Recife disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rafael disse...

So uma pequena questão... após a leitura dos comentários na generalidade fiquei bastante esclarecida acerca de vários parâmetros,embora uma tenha uma pequena duvida, a fratura da tacicula radial causa dores na palma da mão e no pulso de forma a nao deixar dobrar a mao para cima ?ja fiz raio X nu pulso o medico diz que nao tem nada partido podera ter outro problema derivado a queda me ter afetado o cotovelo o o pulso ?

Unknown disse...

Boa tarde, fraturei a tacícula radial em em Dezembro de 2012, foi-me imobilizado o braço com tala engessada, por cerca de três semanas, e iniciei tratamento de fisioterapia.
As dificuldades eram muitas, provocadas pelos sintomas dolorosos, convém referir, que no dia em que o Dr. Ortopedista, me mandou á senhora enfermeira retirar o gesso, e voltar posteriormente, para agendar nova consulta.
O Ortopedista equivocou-se, e deu-me um puxão no braço, julgando que eu tinha sido operada a uma tendinite.
As dores não passavam, e nos movimentos que fazia com o braço, ouvia o braço ranger.
O Fisiatra mandou-me ao centro de saúde, fazer novo RX, e foi detectada nova fratura.
Fui encaminhada para o hospital para ortopedia, contei o sucedido, mas o Ortopedista que me atendeu, desvalorizou o caso, mandando-me regressar de novo á fisioterapia.
Só que as dores eram muitas, e não haviam melhoras, então, o Ortopedia que me seguia, inscreveu-me na lista cirúrgica, para remoção da tacícula radial direita, e colocar prótese.
No bloco, durante o ato cirúrgico, anestesiada com anestesia local, ouvi o médico dizer que a prótese era grande de mais.
Achei sempre que pudesse, ter outra á minha medida, nem sequer me pronunciei.
Comecei o tratamento de fisioterapia, quando o Dr. deu ordens para isso, mas as dores não me deixavam, e não conseguia fazer a extensão do braço normalmente.
Depois de várias sessões de fisioterapia, cerca de seis meses depois, o Dr. Ortopedista, voltou a propor-me de novo, nova cirurgia, desta vez para remoção da prótese.
Voltei aos tratamentos de fisioterapia, mas fiquei com muitas limitações no braço.
Considero ter ficado com um grau de incapacidade para o trabalho, não sei onde, ou a quem me dirigir, porque o médico que me seguiu desde o principio, meteu atestado médico, não estando portanto ao serviço.
Alguém me pode ajudar, informando-me onde me possa dirigir para o efeito?
Obrigada
Arminda

Unknown disse...

Boa tarde, fraturei a tacícula radial em em Dezembro de 2012, foi-me imobilizado o braço com tala engessada, por cerca de três semanas, e iniciei tratamento de fisioterapia.
As dificuldades eram muitas, provocadas pelos sintomas dolorosos, convém referir, que no dia em que o Dr. Ortopedista, me mandou á senhora enfermeira retirar o gesso, e voltar posteriormente, para agendar nova consulta.
O Ortopedista equivocou-se, e deu-me um puxão no braço, julgando que eu tinha sido operada a uma tendinite.
As dores não passavam, e nos movimentos que fazia com o braço, ouvia o braço ranger.
O Fisiatra mandou-me ao centro de saúde, fazer novo RX, e foi detectada nova fratura.
Fui encaminhada para o hospital para ortopedia, contei o sucedido, mas o Ortopedista que me atendeu, desvalorizou o caso, mandando-me regressar de novo á fisioterapia.
Só que as dores eram muitas, e não haviam melhoras, então, o Ortopedia que me seguia, inscreveu-me na lista cirúrgica, para remoção da tacícula radial direita, e colocar prótese.
No bloco, durante o ato cirúrgico, anestesiada com anestesia local, ouvi o médico dizer que a prótese era grande de mais.
Achei sempre que pudesse, ter outra á minha medida, nem sequer me pronunciei.
Comecei o tratamento de fisioterapia, quando o Dr. deu ordens para isso, mas as dores não me deixavam, e não conseguia fazer a extensão do braço normalmente.
Depois de várias sessões de fisioterapia, cerca de seis meses depois, o Dr. Ortopedista, voltou a propor-me de novo, nova cirurgia, desta vez para remoção da prótese.
Voltei aos tratamentos de fisioterapia, mas fiquei com muitas limitações no braço.
Considero ter ficado com um grau de incapacidade para o trabalho, não sei onde, ou a quem me dirigir, porque o médico que me seguiu desde o principio, meteu atestado médico, não estando portanto ao serviço.
Alguém me pode ajudar, informando-me onde me possa dirigir para o efeito?
Obrigada
Arminda

Unknown disse...

fiz uma cirurgia p colocação d placa no radio distal e estou cm rigidezz parcial nos dedos já que ainda não comecei a fisioterapia.estou fazendo alguns exercicios q a médica deu p fazer em casa mas o que me preocupa é o inchaço constante da mão.gostaria de saber o que fazer para acabar com o inchaço.

Unknown disse...

fiz uma cirurgia p colocação d placa no radio distal e estou cm rigidezz parcial nos dedos já que ainda não comecei a fisioterapia.estou fazendo alguns exercicios q a médica deu p fazer em casa mas o que me preocupa é o inchaço constante da mão.gostaria de saber o que fazer para acabar com o inchaço.

Unknown disse...

sofri uma que da foi constado uma fratura na cabeça do radio no dia 22 de junho estou afastado por 2 meses vou começar a fazer fisioterapia pois nao consigo esticar me braço sera que ele volta ao noram

Unknown disse...

Olá. Tive uma luxação há 14 anos. O médico disse que eu quebrei 30% da cabeça do rádio. Há três dias estou sentindo dores no mesmo cotovelo. Será que são os resíduos ósseos sendo expulsos pelo organismo ou só uma coincidência de dor muscular no local?
Movimentos de extensão e flexão, supinação e pronação causa dores na região da cabeça do rádio.

Unknown disse...

Tenho uma fratura da cabeça do rádio com traço articular, observando-se alinhamento satisfatório, interlinhas e superficies articulares íntegras, partes moles sem anormalidade.
Qual a chance de não ser preciso fazer cirurgia???

Unknown disse...

Olá, em 2007 fraturei no braço esquerdo e tive que colocar pinos , depois de uma gestação em 2009 comecei sentir dores, tive que fazer a retirada dos pinos, não faço a rotação toda da mão. E agora comecei sentir dores e o cotovelo tá inchando, isso é normal depois de tanto tempo?

Unknown disse...

Olá, em 2007 fraturei no braço esquerdo e tive que colocar pinos , depois de uma gestação em 2009 comecei sentir dores, tive que fazer a retirada dos pinos, não faço a rotação toda da mão. E agora comecei sentir dores e o cotovelo tá inchando, isso é normal depois de tanto tempo?

Unknown disse...

Olá, em 2007 fraturei no braço esquerdo e tive que colocar pinos , depois de uma gestação em 2009 comecei sentir dores, tive que fazer a retirada dos pinos, não faço a rotação toda da mão. E agora comecei sentir dores e o cotovelo tá inchando, isso é normal depois de tanto tempo?

Unknown disse...

Ola fiz uma cirurgia ha uma semana tipo III gostaria de saber o tempo que eu posso começar a fazer movimentos com o braço.

Unknown disse...

Ola fiz uma cirurgia ha uma semana tipo III gostaria de saber o tempo que eu posso começar a fazer movimentos com o braço.

Susana disse...

Olá, no dia 02 de fevereiro sofri uma queda e fraturei a cabeça do rádio. Fiquei com tala gessada por 4 semanas, continuo com a fratura e agora somente tipoia, não consigo esticar meu braço porque meu cotovelo está muito rígido. O médico passou fisioterapia.Mesmo ainda com o osso fraturado psso fazer fisioterapia?

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rafael disse...

A alguns anos atrás tive uma fratura na cabeça do rádio e foi feita a cirurgia foi colocada uma tipoia no braço esquerdo o médico na época não disse pra mim começar logo a fisioterapia pois não conseguia fazer movimentos de extensão e flexão, iniciei a fisioterapia um pouco tarde consegui recuperar mais ou menos 85% do movimento de extensão mas quase nada do movimento de flexão a minha fisioterapeuta disse que havia chegado no meu limite que não adiantaria mas fazer a fisioterapia já passou um bom tempo e eu queria saber se tem como fazer uma cirurgia para liberar os tendões e recuperar 100% dos movimentos do braço

Inacia disse...

Olá,fiz uma cirurgia no cotovelo há três meses,mas ainda não comecei a fazer fisioterapia,pois é pelo SUS,meu braço está torto, será que ainda tenho chance de recuperar lo.

Unknown disse...

DTOR.
O MEU PROBLEMA FOI NA CABEÇA DO RÁDIO ,TIVE QUE POR UMA PROTESE E DEPOIS DE 6 MESES DE TRATAMENTOS ,FUI AGORA RECENTE AO MÉDICO E O OSSO NÃO SE PRENDEU A PROTESE.

Unknown disse...

Meu nome é Andreia tenho 32 anos sofri uma queda e quebrei a cabeça do radio que se alojou na articulação,fiz uma cirugia tem 3 meses e meio e não consigo dobrar meu braço!!
Passei com meu ortopedista é ele me pediu uma Rm.Será que vou conseguir recuperar meu movimentos?

Unknown disse...

Tenho 46 anos e por consequencia de um acidente automobilistico, fraturei a cabeça do rádio que foi removida totalmente visto que estava bem fragmentada, estou na fisioterapaia, mas com consideráveis dificuldades em movimentação do braço e principalmente da mão. Voltarei a normalidade?

Unknown disse...

Olá,levei uma queda da escada e fraturei a cabeça de rádio,foi colocada uma tala por 15 dias,e logo depois Foi feita uma artroplastia. 20 dias depois começei na fisioterapia que não foi totalmente proveitosa,pois não estirei meu braço totalmente e não consegui dobrar durante quase quatro meses de tratamento.logo depois o meu ortopedista fez uma nova cirurgia para retirada da prótese, será que em quanto tempo vou voltar as minhas atividades normais,sem nenhuma dor e com todos os movimentos?

Unknown disse...

Minha filha fraturou o cotovelo direito a 8 anos na época ele falou que era coisa de cirurgia mais não tinha suporte pra operar então mandou colocar gesso pra ver si voltava para o lugar só que não voltou ,agora eles tão querendo retirar a cabeça do rádio ela movimenta o braço mais tem algumas redução de mobilidade ,será que e perigoso a retirada da cabeça do radio do cotovelo.

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